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Sibilla Peters

de família Kentenich, 07.08.1844 – 10.01.1909

Pouco depois do casamento de Mathias Kentenich e Anna Maria Blatzheim, nasce a primeira filha e é batizada com o nome de sua avó, Sibilla. Chama a atenção de que, naquele tempo e naquela sociedade, não era nada raro que a gravidez ocorresse antes do casamento. A família Kentenich, numerosa como era, não constitui exceção.

Se os pais casavam antes do nascimento do filho, tudo voltava a ficar em ordem. O que não se aceitava é que os pais não casassem. Nesse caso, a situação para a mãe solteira e seu filho não era fácil. Assim, diz-se que o esposo de Sibilla, Peter Joseph Peters (10.05.1836-27.08.1898), protegendo Katharina, afrontou Mathias Köp, não porque ele a engravidara, mas porque não casou com ela. Katharina tampouco teve problemas por estar grávida sem estar casada, mas sim porque não se casou depois.

Sibilla Kentenich e Peter Joseph Peters casaram-se em 28 de fevereiro de 1867. Sibilla deve ter tido 24 filhos, mas a maioria morreu ainda muito pequena.

Peter Joseph era o primeiro administrador no Castelo dos Senhores de Gymnich em Nörvenich. Depois que a fazenda da família Pelzer foi destruída por um incêndio em 1880 e que a parcela Burgstraße 1 foi vendido, abriu um restaurante perto do castelo, o Restaurante Peters. Este estabelecimento foi herdado por sua filha mais velha, Sophia, que era casada com Mathias Pesch. A partir de então, passa a se chamar Restaurante Pesch e, mais adiante, Restaurante Burghof. Depois de 1929, o restaurante foi arrendado por diferentes pessoas e finalmente foi vendido.

Neste restaurante vivia a família Peters e ali morou Katharina, na época de sua gravidez, antes de voltar a Gymnich. O centro da família Kentenich traslada-se para lá, especialmente quando, a partir de 1906, passa a viver ali também a avó. José Kentenich frequentemente aparecia ali, em visita à casa de seus tios; sendo estudante, passou ali suas férias.

Sibilla Peters falece em 10 de janeiro de 1909 em conseqüência de uma queda no gelo. Em 29 de janeiro de 1909 também morre a avó, Anna Maria.

(Graças a Hans-Dieter Pütz para sua informação sobre o castelo e a propriedade da família Pelzer.)